História das Assembleia de Deus no Brasil
Posted by : Nova Canaã do Norte-MT on :domingo, 13 de outubro de 2013 0 comments
Assembleia de Deus
Templo em Nova Jersey | |
Classificação | Protestante |
---|---|
Orientação | Pentecostal |
Política | Episcopal, Presbiteriano eCongregacional |
Líder | Pastor José Wellington Bezerra da Costa (presidente da CGADB), Bispo Manoel Ferreira (presidente da CONAMAD) |
Área geográfica | O mundo inteiro |
Fundador | Daniel Berg e Gunnar Vingren |
Origem | Belém, Brasil (1911) Hot Springs, EUA (1914) |
Congregações | 283.413 |
Membros | 12.314.410 no Brasil 1 e 66,383,778 no mundo2 |
Site oficial | http://cgadb.org.br/http://conamad.com.br/ |
A Assembleia de Deus (também conhecida como Igreja Evangélica Assembleia de Deus, IEAD) é uma denominação cristã evangélica, sendo a maior do ramo pentecostal no Brasil.
No mundo, os membros da Associação Mundial da Assembleia de Deus são totalmente autônomos e independentes, unidos apenas pela história e pelas crenças. As Assembleias surgiram simultaneamente nos Estados Unidos (1914) e no Brasil (1911) na segunda década do Século XX, se unindo por meio de uma associação na década de 80. Como uma igreja pentecostal, as Assembleias de Deus acreditam no batismo por meio do Espírito Santo, evidenciado por meio do falar em línguas.
História
A Assembleia de Deus chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos. A princípio, frequentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam na Suécia. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas espirituais — como a evidência inicial da manifestação para os adeptos do movimento. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos Estados Unidos (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor leigo negro, chamado William Joseph Seymour, na rua Azusa, Los Angeles, em 1906.
A nova doutrina trouxe muita divergência. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembleias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os adeptos do pentecostalismo foram desligados e, em 18 de junho de 1911 , juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão de Fé Apostólica, que já era empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, passou a chamar-se Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, em 1914 em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.
A Assembleia de Deus no Brasil expandiu-se pelo estado do Pará, alcançou o Amazonas, propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.
A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, a Assembleia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administradas exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos Estados Unidos através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.
Organização denominacional
As Assembleias de Deus brasileiras estão organizadas em forma de árvore, na qual cada Ministério é constituído pela igreja-sede com suas respectivas filiadas, congregações e pontos de pregação (subcongregações). O sistema de administração é um misto entre o sistema episcopal e o sistema congregacional, por meio do qual os assuntos são previamente tratados pelo ministério, com forte influência da liderança pastoral, e depois são levados às assembleias para serem referendados apenas. Os pastores das Assembleias de Deus podem estar ligados ou não às convenções estaduais, e estas se vinculam a uma convenção de âmbito nacional. Particularmente na América do Sul, hoje existem muitas Assembleias de Deus autônomas e independentes.
Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira
À medida que os anos se passavam, os pastores do Ministério de Madureira (assim conhecido por ter sua sede no bairro de mesmo nome, na cidade do Rio de Janeiro), sob a presidência vitalícia do pastor (hoje Bispo) Manoel Ferreira, se distanciavam das normas administrativas da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil), segundo a liderança da época, que, por isso mesmo, realizou uma assembleia geral extraordinária em Salvador, Bahia, em setembro de 1989, onde esses pastores foram suspensos até que aceitassem as decisões aprovadas. Por não concordarem com as exigências que lhes eram feitas foram excluídos pela Diretoria da CGADB. Desta forma tornou-se completamente independente da CGADB a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil — Ministério de Madureira (CONAMAD), que tem no campo do Brás, na capital paulista, a sua maior expressividade, que, por anos, foi presidido pelo pastor Lupércio Vergniano e hoje está sob as ordens do Pr.Samuel Cássio Ferreira, bacharel em Direito. Possuía em 2005 cerca de 2 milhões de membros no Brasil e exterior
1ª Cruzada Evangelistica Luz nas Trevas Fotos
Posted by : Nova Canaã do Norte-MT on :sábado, 31 de agosto de 2013 0 comments
A Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira de Nova Canaã do Norte-MT, realizou na noite de Dia 23,24 e 25 1ª Cruzada Evangelística denominada “Luz nas Trevas”.
Um evento de evangelização que teve início desde o dia 23, e percorreu durante toda a semana, vários povoados nos arredores de Nova Canaã do Norte-MT, pertencentes a área de abrangência da AD que está sobre o Comando do Pr. Presidente José Rodrigues. Os povoados das cidade vizinhos, receberam durante a Semana as mobilizações da cruzada.
A Igreja Assembleia de Deus de Nova Canaã do Norte-MT, que tradicionalmente, realiza seus eventos com atrações. Cantor GILBERTO LARSON.
Preletor: PR. LINDOLFO DE MORAES EX: PADRE.
Mais uma vez Nova Canaã foi verdadeiramente “Impactado” pelo poder da Palavra de Deus. Está de parabéns o Pastor Dorival Rodrigueis, e todos os membros da AD de Nova Canaã, que nos últimos seis meses, se empenharam, na realização desse tão grandioso evento.
1ª cruzada evangelistica de Nova canaã do norte-mt
preleitor: PR. LINDOLFO DE MORAES EX: PADRE.
cantor: GILBERTO LARSON
clique aqui para ver as fotos Parte da noite
Igreja Assembléia de Deus Ministério Madureira Cong. Monte Moriá Set.º Três Flechas – confresa – MT
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Igreja Assembléia de Deus Ministério Madureira Cong. Monte Moriá Set.º Três Flechas – confresa – MT
Pr. Presidente: José Rodrigues da Silva
Pr. Dirigente: Julio Cezar Vieira da Silva
Convite:
É com muita honra que venho convidar o amado Pastor e Igreja sob seu cuidados para
Participar de
uma festa de Inauguração do novo templo. Que será realizada nos dias 29
de agosto a 1 de setembro de 2013 nas dependências da Igreja local.
Certas de sua presença
E cooperação, agradecemos.
TEMA: A glória da segunda casa será maior que a da primeira Ag. 2.9
PRELETOR: Pr. Antonio Grama Cho - Goiânia – GO
CANTORES: Pr. Dimas Vicente – Goiânia – GO
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Eventos
Conheça as 10 igrejas mais estranhas do mundo
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Durante séculos catedrais, igrejas e templos cristãos foram um referencial na engenharia. O estilo gótico que predominou na Idade Média se mantém como um símbolo de uma era. Porém, os projetos de arquitetura e design de igrejas modernas podem surpreender quem espera ver sempre a manutenção dessa tradição secular.
A lista a seguir foi elaborada pelo site Christian Universities que mostra prédios curiosos, que desafiam os limites do que normalmente se espera ver em uma igreja. Não estão em ordem de importância nem de “estranheza”, apenas são apresentadas em formato de lista.
Igreja de Harajuku – Tóquio, Japão
Igreja Paroquial – Rivas-Vaciamadrid, Espanha
O design abstrato lembra uma mão fechada com um dedo apontando para o céu. De acordo com os arquitetos, eles queriam “procurar maneiras em que unem a terra e o céu, o ápice do sagrado.” As claraboias servem para iluminar o interior em um jogo de luzes. No interior do edifício há obras de escultores contemporâneos e artistas feitas especialmente para adornar o local de culto.
Catedral Metropolitana de Brasília – Brasília, Brasil
A construção foi concluída em 1960. Estima-se que receba a visita de um milhão de pessoas a cada ano.
Igreja Christus, Hoffnung der Welt – Viena, Áustria
Concluída no ano 2000, seu exterior é constituído por chapas de aço inoxidável que mudam de cor, dependendo da intensidade da luz. A superfície escura é perfurada com janelas redondas semelhantes e texturizadas com parafusos de aço inoxidável. Seu interior contrasta com a aparência metálica, privilegiando os acabamentos em gesso e as cores claras das paredes.
Capela do Pôr do Sol – Acapulco, México
Sua construção foi concluída em fevereiro de 2011. A base estreita permite acesso a uma escada curva, que conduz à nave do templo, que fica no que seria o segundo andar do edifício.
Igreja ortodoxa grega ucraniana de São José dos Noivos – Chicago, EUA
Capela Thorncrown – Arkansas, EUA
O prédio já foi visitado por mais de seis milhões de pessoas e ganhou vários prêmios de arquitetura. O mais notável, no entanto, é o fato de ser colocada no Registro Nacional de Lugares Históricos, em 2000, algo extremamente raro para edifícios com menos de 50 anos de idade.
Santuario della Madonna Lacrime – Sicília, Itália
Capela da Academia de Cadetes da Aeronáutica – Colorado, EUA
A estrutura originalmente abrigava uma capela evangélica, mas por exigência dos cadetes de outras religiões, hoje dispõe de um espaço para católicos, uma sala para budistas, um local de culto judaico e espaço para muçulmanos no mesmo edifício. Foi considerada um marco histórico em 2004.
Catedral da Transição – Christchurch, Nova Zelândia
Como seu nome sugere, foi construída para ser usada enquanto não se reconstrói a antiga, de concreto. Feita com tubos de papelão revestidos com poliuretano à prova de água e bloqueadores de fogo, o templo anglicano tem um memorial das pessoas mortas no terremoto e uma grande cruz de papelão no centro. As cadeiras são de madeira e uma grande janela triangular com painéis coloridos dá um belo efeito de iluminação.
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Noticias
Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicas
Posted by : Nova Canaã do Norte-MT on :sexta-feira, 30 de agosto de 2013 0 comments
Uma batalha legal de 10 anos está chegando ao fim na Terra Santa. Varias relíquias bíblicas surpreendentes, incluindo uma caixa de pedra calcária onde estariam os ossos do irmão de Jesus e a primeira “prova” do Templo construído pelo rei Salomão.
A Autoridade de Antiguidades de Israel não conseguiu provar em tribunal que os itens foram forjados por Oded Golan, que revelou ao mundo as antiguidades. Este mês, o governo de Israel pediu a posse dos itens que ele passou uma década chamando de “falsos”.
O jornal israelense Haaretz noticiou a declaração do representante da Autoridade de Antiguidades: “Nós entendemos a situação de forma diferente agora. Isso nos pertence… e temos o direito de fazer o que quisermos com nossa propriedade”.
O Supremo Tribunal de Israel ainda não deu o veredito final sobre quem terá a posse definitiva, se Golan ou o estado. Mas isso pode mudar muita coisa, explica Hershel Shanks, editor-chefe da revista especializada Biblical Archaeology Review.
“Eles ficaram acusando-o de falsificador por mais de dez anos, tornaram sua vida um inferno, mandaram-no para a cadeia, depois para prisão domiciliar e geraram uma enorme despesa legal… e agora eles estão reconhecendo que são autênticas? É difícil de entender”, disse ele em entrevista à FoxNews.
A principal disputa é pela chamada Yoash tablete, ou “estela de Joás”, uma pedra com o tamanho de um caderno escolar. Suas quinze linhas descrevem os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. A narrativa confirma o que está no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, no Antigo Testamento.
As inscrições em fenício relatam como o rei Joás instruiu os sacerdotes a recolherem dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém. O pequeno artefato pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. “Se a inscrição passar por todos os testes de autenticidade, será o artefato mais importante da arqueologia israelense”, disse na época o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.
A disputa sobre a existência do Primeiro Templo de Salomão no monte Sião envolve um conflito secular com os muçulmanos, pois no local atualmente está o Domo da Rocha, reverenciado pelo Islã. O Muro das Lamentações, logo ao lado é tudo que restou do Segundo Templo, construído por Herodes durante a ocupação romana da região.
O outro item envolvido no processo é um ossuário, uma caixa de pedra calcária que guardaria os restos mortais de um judeu chamado Tiago. O grande diferencial é a inscrição que diz: “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. O uso de nomes coincide com a narrativa do Novo Testamento e seria considerado o primeiro “elo físico” da narrativa sobre Jesus fora da Bíblia.
Golan já colocou o ossuário em exposição em museus. Mas a Autoridade de Antiguidades de Israel sempre questionou sua autenticidade. São 10 anos de disputa nos tribunais, um processo que inclui 12 mil páginas de documentos e foram mais de 100 audiências. O veredito final pode causar um grande impacto na comunidade arqueológica mundial.
David Barhum, o advogado de defesa de Golan, acredita que a mudança de atitude do governo de Israel seria a confirmação definitiva que as peças apresentadas por seu cliente são verdadeiras.
Por sua parte, os representantes da Autoridade de Antiguidades de Israel não querem se manifestar antes da divulgação do veredito. Eles continuam dizendo que as peças são forjadas, mas como foram encontradas no território de Israel, pertencem ao Estado.
Especialistas em arqueologia olham para três aspectos antes de determinar a autenticidade de uma descoberta: o estilo da escrita, a linguagem da inscrição e a composição geológica do material. Até agora não existe um consenso nas análises feitas nas peças.
Se nos tribunais o processo se encerrou, na comunidade científica, a controvérsia continua longe de uma solução definitiva. Os primeiros testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C.
As provas históricas da existência de Salomão são escassas e evidências concretas do templo construído por ele nunca foram encontradas.
O principal problema na questão do ossuário, que tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura e pesa 25 quilos, é a implicação religiosa. Para os judeus seria embaraçoso admitir que realmente existiu o Jesus descrito na Bíblia.
As discussões sobre o reconhecimento público envolveram cerca de 200 especialistas no julgamento que se desenrola desde 2005. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Com informações Isto É, Fox News e Discovery.